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Por que o RH precisa assumir o protagonismo?

Equipe em desenvolvimento com incicle

O RH que conhecíamos é parte do passado. De um papel coadjuvante e operacional, evoluiu para uma posição estratégica, impulsionado pela urgência de alinhar a gestão de pessoas aos objetivos das empresas. Esse novo modelo exige uma transformação de mentalidade, mais alinhamento com os negócios e a adoção de um comportamento mais estratégico. 

Mas quais os caminhos para o RH assumir um papel de destaque,  influenciar decisões e participar ativamente das estratégias da empresa?

O primeiro passo é focar em números e na atuação conjunta com os setores. A Nova Geração de RH deve ser um espaço de diálogo com as lideranças, entendendo as reais necessidades dos setores e atuando de forma a focar em modificar indicadores negativos acompanhando o resultado deste trabalho através destes indicadores.

“É preciso o RH se reconhecer, ganhar clareza sobre quais os objetivos do negócio criando  projetos alinhados a eles. Os próprios processos padrões também precisam estar alinhados. Se uma empresa precisa reduzir custos, a avaliação 360 graus deve estar focada em analisar a disposição do profissional em otimizar processos, criando PDIs, que capacitem e direcionam os profissionais”, segundo o especialista em gestão de pessoas focada em resultados e CEO da InCicle, Rafael Giupponi.

Segundo ele, o importante, mas muito negligenciado é acompanhar esses indicadores de evolução do Plano de Desenvolvimento Pessoal e conhecer o efeito gerado, pois não adianta um PDI concluído, sem que o resultado em si, usado no nosso exemplo de redução de custo, seja afetado.

“Apesar da clareza em torno do tema, os desafios continuam sendo muitos e tendem a aumentar nos próximos anos. Um dos principais entraves é estrutural. A maioria dos RHs ainda opera sem acesso às ferramentas adequadas. Isso torna difícil evoluir para modelos estratégicos”,afirma.  

Giupponi disse ainda que não podemos ignorar o fator humano: os próprios profissionais precisam se reinventar e dar esse primeiro passo para dominar dados, entender de negócios e desenvolver visão sistêmica, capaz de influenciar decisões com base em dados.

“Nos próximos anos, o RH será desafiado a lidar com cenários cada vez mais complexos como a hiperconectividade, Inteligência Artificial, pressão por performance, além de temas como saúde mental. Só sobreviverão aqueles que tiverem a capacidade de demonstrar o impacto de sua atuação no negócio como um todo. Se o RH não mede o resultado do que faz, ele corre o risco de não fazer diferença nenhuma”, conclui. 

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Rodrigo Machado
Jornalista com passagens por OVale, Diário de S. Paulo, UOL, TV TEM, TV Diário, Rede Vanguarda, Veja, Lux, Mestra Comunicação e Pilares RP. Contato: rodrigo@incicle.com | (12) 99779-6097

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