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InCicle transforma reconhecimento em estratégia de RH Extraordinário

CEO da InCicle, Rafael Giupponi, mostra o segredo para um motor de alta performance e retenção de talentos

Com a disputa por profissionais de alta performance cada vez mais acirrada, empresas passam a trazer a gestão de pessoas para o centro da estratégia, com ações claras, mensuráveis e foco direto em resultados. O movimento já aparece nos números: 93% dos líderes de RH planejam ampliar, a partir do próximo ano, o investimento no desenvolvimento de gestores e em práticas consistentes de reconhecimento. Na prática, essa mudança empurra para o passado o modelo tradicional, sustentado por avaliações anuais e poucas conversas estruturadas, que já não dá conta das atuais demandas do mercado.

Nesse novo cenário, ferramentas como OKRs para metas e a Matriz 9-box para identificação de sucessores deixam de ser iniciativas isoladas e passam a fazer parte de uma rotina de gestão integrada. É exatamente essa lógica que a InCicle leva para dentro das empresas ao reunir, em uma única plataforma, a gestão de produtividade e de pessoas, garantindo visibilidade de resultados, cultura de ownership e PDIs conectados de forma direta aos gaps de competência do negócio.

“A falta de reconhecimento segue como um dos principais motores da alta taxa de turnover voluntário no país e já figura entre os três maiores motivos de desligamento. Para reverter esse quadro, a aposta dos gestores de RH deve ser em transformar reconhecimento em prática estruturada, e não em gesto isolado”, explica o especialista em gestão de pessoas focada em resultados e CEO da InCicle, Rafael Giupponi.  

Segundo o especialista, a própria InCicle usa a cultura interna como vitrine dessa abordagem. Na reunião geral anual, a empresa faz do reconhecimento um rito de cultura. Mais do que premiar grandes resultados, destaca colaboradores que personificam os valores centrais da startup, como postura de dono, melhoria contínua, sede de crescimento, lealdade e encantamento. Os títulos simbólicos de “Cavaleiro”, “Mestre” e “Conselheiro”, entre outros, também reforçam o vínculo emocional com a marca e inspiram toda a base a buscar excelência, não só em números, mas em comportamento.

CEO da InCicle, Rafael Giupponi, mostra o segredo para um motor de alta performance e retenção de talentos

O reconhecimento é apenas uma das diversas ações usadas pela startup na gestão de talentos. A lógica por trás do modelo é uma mudança de paradigma na performance, ao usar a tecnologia para humanizar, e não engessar, a gestão de pessoas. “Muitas empresas compram ou assinam ferramentas, mas não mudam a mentalidade. A gestão de talentos só funciona quando é transparente, ágil e serve para amplificar o fator humano. O reconhecimento é o oxigênio da performance. Quando a pessoa se sente vista e pertencente, ela se torna a principal defensora da marca. É isso que transforma uma empresa em ímã de talentos no novo mercado”, explica. 

Nesse contexto, Giupponi define o próximo passo como a construção de um RH Extraordinário, uma área que deixa de ser suporte e passa a liderar a estratégia, com dados na mão, tecnologia a favor do fator humano e rituais consistentes de reconhecimento. “Um RH Extraordinário é aquele que usa tecnologia sem perder de vista as pessoas. Ferramenta sozinha não muda cultura; o que muda é a forma como o gestor reconhece, dá feedback e toma decisão com transparência. Quando a pessoa se sente vista e pertencente, ela entrega mais e se torna a principal defensora da marca. É isso que transforma uma empresa em um ímã de talentos no novo mercado”, finaliza.

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