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Benefícios de um programa de bem-estar no trabalho

Benefícios de um programa de bem-estar no trabalho

Com a rotina cheia de pressões por resultados e novas formas de trabalho, as empresas que priorizam a saúde física e mental de seus colaboradores não apenas constroem ambientes sustentáveis e equipes engajadas, como também colhem resultados que transcendem a produtividade.

Os números mostram a urgência dessa transformação. Segundo dados do Ministério da Previdência Social, o Brasil registrou, em 2024, mais de 470 mil afastamentos por transtornos mentais como ansiedade e depressão. 

Segundo o CEO da InCicle e especialista em gestão de pessoas focada em resultados, Rafael Giupponi, é hora de encarar o bem-estar como investimento corporativo, e não como custo. “Cuidar de quem faz o negócio acontecer é o primeiro passo para garantir resultados verdadeiros. A empresa que entende isso constrói uma cultura de confiança e propósito. O retorno vem em forma de engajamento, retenção e alta performance”, disse.
 
Mas o que torna um programa de bem-estar realmente eficaz? A resposta começa pela escuta. Entender as necessidades do time é o primeiro movimento. Pesquisas de clima e feedbacks estruturados ajudam a identificar pontos de atenção e guiar ações personalizadas. A segunda dica do especialista é incentivar hábitos saudáveis e isso não se resume à academia ou alimentação. “É preciso estimular pausas, equilíbrio entre vida pessoal e profissional, além de promover o respeito ao tempo de descanso”, afirma.  

Benefícios de um programa de bem-estar no trabalho

Outro passo essencial é capacitar lideranças para enxergar o bem-estar como parte da estratégia. Líderes empáticos, que sabem comunicar com clareza e acolher dificuldades, tornam-se multiplicadores da cultura de cuidado. “O quarto ponto está na comunicação transparente, que fortalece o sentimento de pertencimento e reduz a ansiedade gerada por ruídos ou incertezas.”

Giupponi reforça que o bem-estar também passa pela autonomia e reconhecimento. “Profissionais que têm liberdade para propor ideias, participar das decisões e perceber que suas entregas são valorizadas tendem a se sentir mais conectados e motivados. O RH deve ser o guardião desse equilíbrio, garantindo que as pessoas tenham voz e propósito”, afirma. 

Uma dica importante é o uso inteligente da tecnologia. O software da InCicle, por exemplo, centraliza informações, gerencia projetos e fortalece a comunicação interna. Essas ferramentas ajudam a reduzir o estresse operacional e proporcionam mais clareza sobre metas e prioridades. Além disso, é crucial o acompanhamento contínuo. “Um programa de bem-estar não se resume a ações pontuais ou datas comemorativas; ele precisa ser vivo, ajustado à realidade e à evolução da equipe”, afirma. 

Para Giupponi, o verdadeiro benefício do bem-estar está na transformação cultural que ele provoca. “Quando o colaborador sente que a empresa se importa de verdade, ele passa a se importar também com o negócio. Esse é o círculo virtuoso que diferencia organizações extraordinárias das que apenas gerenciam pessoas. O bem-estar é o coração da performance sustentável.”.

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Rodrigo Machado
Jornalista com experiência em veículos de comunicação como OVALE, Diário de S.Paulo, UOL, TV TEM, TV Diário, Rede Vanguarda e Veja, além das agências Mestra Comunicação e Pilares Relações Públicas. Entre em contato pelo e-mail rodrigo@incicle.com ou WhatsApp (12) 99779-6097.

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