Por anos, o conceito de “RH Estratégico” foi visto como o ápice da evolução, trazendo humanização, desenvolvimento e foco na experiência do colaborador. Contudo, essa visão se tornou obsoleta, limitada a aplicar ferramentas sem uma conexão direta com os resultados mensuráveis do negócio. O RH estratégico, muitas vezes, atuou com uma visão assistencialista, mais preocupado em “cuidar” do que em gerar impacto real.
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A verdadeira virada de chave está no RH Extraordinário, um modelo defendido por Rafael Giupponi, CEO da InCicle. Este novo paradigma exige que o RH saia da função de “farmácia”, que apenas entrega soluções prontas sob demanda e assuma o papel de um verdadeiro consultor interno. O RH Extraordinário entende de negócio, fala a língua dos resultados e atua como protagonista, utilizando métricas empresariais para medir e aprimorar seus próprios processos de gestão de pessoas.
 
				




